FIM DA NOVELA

Ocupações no Morro da Serrinha serão retiradas até 31 de julho

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Instalação religiosa no Morro da Serrinha. Foto: Divulgação / Polícia Civil de Goiás

O Tribunal de Justiça de Goiás (TJ) determinou que as ocupações no Morro da Serrinha deverão ser removidas até o dia 31 de julho. As lideranças religiosas que atualmente ocupam o local têm até essa data para deixá-lo.

A Defensoria Pública de Goiás se comprometeu a auxiliar o grupo na criação de uma associação, a fim de possibilitar a solicitação de um novo espaço à Prefeitura de Goiânia para a continuidade de suas atividades. Essa decisão foi tomada em conjunto com representantes do governo estadual, que possui a posse da área.

O processo judicial de desocupação da área vem se arrastando desde 2015 e somente em maio a Comissão do Tribunal de Justiça entrou nas negociações para evitar possíveis conflitos. Na última sexta-feira, dia 16, o governo estadual protocolou uma petição alegando que um dos grupos está transferindo sua estrutura para um imóvel localizado no pé do morro, na Rua 1.112.

Essa propriedade foi adquirida por uma família ainda na década de 1970, mas teria sido desapropriada pelo estado no início dos anos 2000. No entanto, o local continuou sendo ocupado, já tendo funcionado como bar e como ponto para eventos religiosos. Atualmente, o imóvel está ocupado por representantes do Instituto Grupo de Resgate de Almas para Cristo (Igrac), que, nas últimas semanas, têm ampliado o espaço com a instalação de lonas.

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A decisão de desocupação abrange todo o morro, que é uma área de preservação permanente (APP), a ser recuperada pelo governo estadual e posteriormente transferida para a Prefeitura de Goiânia. A intenção é transformar o espaço em um parque. Os representantes do Paço Municipal se comprometeram a estudar a viabilidade de uma área ecumênica e até mesmo de um local destinado a orações.

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GERAL

Atrativos da Chapada dos Veadeiros permanecem abertos

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O Governo de Goiás, por meio da Agência Estadual de Turismo (Goiás Turismo), monitora as condições de segurança para os turistas na região da Chapada dos Veadeiros, no Norte do estado, e esclarece que a maiora dos atrativos continua aberta à visitação. Apenas o Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros contém focos de incêndio e, por esse motivo, permanece fechado temporariamente pela empresa responsável pela administração local.

Para o presidente da Goiás Turismo, Fabrício Amaral, não há motivos para cancelamento de viagens e pacotes para a Chapada. “Temos vários veículos de comunicação informando sobre as queimadas, mas é importante dizer que a Chapada dos Veadeiros está aberta para os turistas, com segurança. Vamos procurar a melhor informação, porque isso prejudica a economia local e os trabalhadores”, ressaltou.

O empresário do segmento de receptivos, Ion David, que atua na região há 27 anos, informou que o parque que está fechado possui apenas quatro atrativos, enquanto a Chapada dos Veadeiros oferece diversos outros locais que estão recebendo os turistas normalmente, como fazendas e propriedades particulares. “Noventa por cento estão abertos, com visitação normal”, acrescentou.

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Por exemplo, estão em pleno funcionamento o Parque Estadual Águas do Paraíso, onde estão as cachoeiras e cataratas do Rio dos Couros; a Cachoeira Almécegas; o famoso Vale da Lua; e a Cachoeira Santa Bárbara, uma das mais procuradas pelos turistas e influenciadores de viagens.

A Chapada dos Veadeiros é apontada em pesquisas nacionais e internacionais recentes como o destino mais desejado em Goiás. A região é o carro-chefe da promoção turística que a Goiás Turismo realiza na Abav Expo 2024, organizada pela Associação Brasileira de Agências de Viagem (Abav). No evento, que reúne operadores de todo o mundo até o final deste sábado (28/9), em Brasília, a autarquia busca consolidar os atrativos goianos no mercado.

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